O ceo da Barcelona Tech City, Miquel Martí, explicou que aposta por conceitos como o blockchain, a inteligência artificial, a cibersegurança, 5G ou tudo o que se refere a cidades inteligentes para o seu desenvolvimento pela capital catalã. A idéia é “replicar” o modelo do Pier01, apesar de com espaços mais pequenos e agrupando os projetos por tecnologias e sectores. Realmente, alguns desses ‘hubs’ agora estão bastante avançados e, em particular, o de blockchain poderia entrar em funcionamento este mês de março.
Bem como trabalha pra colocar em prática outros dedicados à mobilidade sustentável, a saúde, a tecnologia aplicada ao comércio ou à publicidade em meios de intercomunicação e entretenimento. Martí explicou que Barcelona Tech City se construiu entre novas razões, para cooperar por meio da promessa privada pra ajeitar todos os agentes do meio ambiente pra atingir que o Barcelona joga pela liga mundial das cidades tecnológicas.
Barcelona nesta ocasião está “bem posicionado”, porque se descobre entre os 30 ‘hubs’ tecnológicos mais consideráveis a nível internacional e tem avançado muito nos últimos anos. Realmente, segundo a consultora Savills, Barcelona ocupa o espaço 21 do ranking de cidades tecnológicas do mundo e o terceiro local pela categoria de bem-estar e dinamismo.
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