E, saindo de lá, pregavam que se tornaram; corremos traço a diversos demônios, e ungían com óleo a diversos enfermos e os curavam. Você Está uma pessoa entre vós doente? Chame os presbíteros da Igreja, pra que orem sobre ele, e lhe unjan com óleo em nome do Senhor.

E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor fará com que ele se levante, e se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. “, apontando que são adequados para ganhar os tempos de doença ou de velhice. Até o Concílio Vaticano II, ao sacramento é conhecido com o nome de extrema unção, posto que só é verificado in extremis, ou melhor, diante a iminência da morte.

O óleo utilizado neste rito é denominado como óleo dos enfermos, e é abençoado a cada ano pelo bispo na missa crismal celebrada pela Quinta-feira santa pela manhã. Por esta santa unção e por tua bondosa misericórdia, ajudá-lo, o Senhor, com a graça do Espírito Santo.

Para que, livre de seus pecados, te conceda a salvação e se conforte na sua doença. A Carta do papa Inocêncio I a Gubbio, bispo na Úmbria, no ano de 416, é o primeiro texto a respeito da unção dos enfermos, que menciona expressamente a passagem de Santiago.

Os termos que utiliza para se atribuir aos doentes (aegrogantes e languidi) são genéricos, e sem dúvida, não se dizer a um sacramento reservado para o transe de morte. Exclui-Se da tua recepção aos penitentes. A administração do sacramento corresponde, antes de tudo aos sacerdotes, contudo o Papa salienta que, como é natural, bem como os bispos têm o poder de ungir. Em contrapartida, a bênção do óleo está reservada ao bispo.

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A explicitar o significado, do sujeito e da oportunidade de administração do sacramento ocorreu de forma progressiva durante a história. A menção do sacramento entre os Pais foi esporádica e tardia. Cesáreo de Arles (542) foi o primeiro a alegar-se a unção. O fez em seus sermões, onde exortava os doentes para que peçam aos sacerdotes, e não pros magos e os adivinhos, o óleo abençoado pra ungirse. Perante disse também de doentes que podem comparecer à Igreja; tratava-se, dessa maneira, de doenças leves; jamais mencionou o perigo de morte. Por meio do século VIII, com a Reforma carolíngia, a unção dos enfermos experimentou uma transformação profunda em imensos estilos.

A partir de desse modo, neste momento são vários os testemunhos litúrgicos, pois se impuseram os ordines, detalhando a maneira usada pro rito. Houve uma superior acentuação da gravidade que tem o ministério da administração dos sacramentos.