A Versão Surreal E Automática Do Rock 1

A Versão Surreal E Automática Do Rock

Se a André Breton lhe tivesse dado que a música é Uma eletrônica próxima Björk ou um pop fresco de letras desconexas? Inspirado, quem sabe, por vapores do absinto ou outras substâncias. Não em irão, matapatas -apesar de estarem acompanhados por fotografias de Ingo Arndt no CaixaFòrum – é o nome que no Chile se compreende a pinça que é usado para fumar o encerramento de zuar. Dois sugestivos aunadas numa banda com sede em Maiorca. “Passei longo tempo sendo o baterista de bandas que me limitava a escoltar os passos de outro.

Tinha desejo de iniciar qualquer coisa novo”, explica Heitor. Rock com influências de bandas dos anos 70 como Led Zeppelin, The Beatles. “Tínhamos em comum os gostos musicais e repertório de rock”, acrescenta Marcos. Links mais do que suficientes pra que a sua iniciativa seguisse adiante com um galego, um espanhol, um argentino e um de maiorca. “No Brasil as coisas não funcionam assim como.

Aqui é mais fácil crescer musicalmente, em razão de é lá que se empenham em comprovar tudo o que sabem”, explica Damião. E 4 personalidades puxando um caminhão são capazes de ser muitas. “Quando cheguei ao grupo, eu me localizei com uma proposta original que não tentava copiar outros, mas sim fazer algo novo”, reconhece Marcos.

Um rock esponja que poderá ir do country ao rock. “É um tipo muito criativo, a composição é acéfala e não segue a ordem habitual”, acrescenta Damien. Não buscam uma ruptura de academicismos, entretanto assim como uma infraestrutura fixa. Trio masculino que se gabam de ter o teclado numa das poucas criancinhas que se consagram as bandas e seus elementos. “É uma coisa que eu nunca entendi”, alega Irene. Um ponto de vista feminino, que, segundo o grupo, se plasma pela ordem que preside acima da improvisação. Nos meses que têm como geração estável tentaram curtirse no palco.

O Exit Bar -propriedade de Heitor e surgido pra dar uma oportunidade pra que os grupos que iniciam – transformou-se na sua casa abrigo. O ninho do que preparar o salto pro exterior, quando tudo estiver pronto. Ainda que o rock tornou-se o gênero rei na tua capacidade de inserir os sons, os locais de maiorca lhe rehúyen. “Há muitos que estão tão voltados para o turismo de massa que preferem a música mais tranquila, o que se ouve de fundo”, prometem. Com o horizonte ainda na frente constroem seu repertório, deixando a toda a hora um espaço pra improvisação. Temas próprios, que se somam às versões do Ocean Colour Scene, Janis Joplin ou até mesmo o Feeling good, de Nina Simone.

pela hora de digitar as letras de músicas são Héctor quem encarna o próprio Breton para lançar mão da escrita automática. “Pode-Se narrar que estão escritas com o subconsciente. Há questões sociais e bem como de amor, entretanto as letras são tão metafóricas que poderá compreender cada coisa”, inclui. Sua primeira meta é somar cenários a seu currículo e, bem que não desprezada a gravação de uma demo, é uma questão que, por neste instante, fica no ar.

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“a Nossa vontade é se divertir e aprender coisas algumas. Eu prefiro não juntar o dinheiro, porque a música é expressar o que sente, se você reunir o dinheiro se torna um serviço”, diz Damião. Apesar das esperanças e a ilusão no futuro, colocam os pés no chão pela hora de dizer de objetivos. A inconsciência permanece em letras.

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