Joan Rivers, em um desfile em Nova York. Teu personagem, uma das atrizes cômicas mais solventes do show biz, Joan Rivers, é sem demora uma mulher com cara de debutante escrita por, embadurnada de maquiagem, com peitos grandes e obsesa do trabalho. Um exercício de autocarro e auto-análise tronchante, pleclaro e comovente é uma coisa que pode ser cargante, não é o caso.
Quem sabe essa é a razão por que uma mulher de vasto talento, inteligência, sucesso, bondade, humor, se tiver desfigurado tão drasticamente? Eu a todo o momento pensei que a operação estética abusiva tinha que acompanhar com a estupidez, com o horror, com a frivolidade, com o masoquismo. Eu tenho falso, deve enxergar com o cansaço da comunidade, a pressão da mídia e o horror a ser descartada em sentido mais íntimo e profundo da expressão. Confiai esse monstro sagrado e maltratado. A curvando-vos perante eles, ao mesmo tempo que vos estremecereis. Sua longa vida ao serviço do riso merece.
Um conceito de programa que não está claro nem os roteiristas e alguns concorrentes que parecem ter saído das Seychelles pela forma como falam de tuas vidas e como coloquei ao comum dos mortais. “Eu não faço esporte, eu gosto que os outros o façam por mim.”
“Zara, Zara eu gosto. Fulana de tal mostrando é a rainha da Primark. A todo o momento cheira a chinês. Dão um isqueiro e a roupa está ligada, o ruim que é”. “A maior batalha do mundo da moda acaba …