Joan Rivers, em um desfile em Nova York. Teu personagem, uma das atrizes cômicas mais solventes do show biz, Joan Rivers, é sem demora uma mulher com cara de debutante escrita por, embadurnada de maquiagem, com peitos grandes e obsesa do trabalho. Um exercício de autocarro e auto-análise tronchante, pleclaro e comovente é uma coisa que pode ser cargante, não é o caso.
Quem sabe essa é a razão por que uma mulher de vasto talento, inteligência, sucesso, bondade, humor, se tiver desfigurado tão drasticamente? Eu a todo o momento pensei que a operação estética abusiva tinha que acompanhar com a estupidez, com o horror, com a frivolidade, com o masoquismo. Eu tenho falso, deve enxergar com o cansaço da comunidade, a pressão da mídia e o horror a ser descartada em sentido mais íntimo e profundo da expressão. Confiai esse monstro sagrado e maltratado. A curvando-vos perante eles, ao mesmo tempo que vos estremecereis. Sua longa vida ao serviço do riso merece.
Um conceito de programa que não está claro nem os roteiristas e alguns concorrentes que parecem ter saído das Seychelles pela forma como falam de tuas vidas e como coloquei ao comum dos mortais. “Eu não faço esporte, eu gosto que os outros o façam por mim.”
“Zara, Zara eu gosto. Fulana de tal mostrando é a rainha da Primark. A todo o momento cheira a chinês. Dão um isqueiro e a roupa está ligada, o ruim que é”. “A maior batalha do mundo da moda acaba de começar” me diz Sara sonriéndome do ecrã. Avise-me quando começar, que essa sim que me interessa em vê-la.
Susana Díaz, anunciou a sua candidatura a secretário-geral do PSOE, em um ato de exaltação ao líder. Todos estavam pela IFEMA defendendo o que é teu e apoiando a quem o dá. Um banho de multidão. Uma coisa que neste momento estava posto em funcionamento desde o passado mês de outubro, quando a “Brunete de veludo deu o golpe em Ferraz”. Felipe González narrou o instante de começar a vez desde os microfones da Cadena SER e os gerais da lideresa andaluza chegaram a Madrid com as organizações que fulminarían em um golpe, que previam ligeiro, Pedro Sánchez.
- Ilumina a pele de forma sutil
- batom muito escuro
- Humor Amarelo 136 – Humor Amarelo D’Or cidade de férias)
- SCARLETT JOHANSSON E A JURLIQUE PURIFYING MASK
- sessenta e seis outro de Curitiba
- 1970: A cantina de Calígula
- Tudo a respeito Caixas: Notícias, Videos, Fotos
Entretanto que acabou sendo muito dolorido pros interesses de todos em um congresso federal, que quebrou o jogo de modo dramática. A fotografia de Susana Díaz com o aparelho por completo é fundamental. Toda a velha guarda do PSOE.
Felipe Briga, Rubalcaba e Sapateiro. Com tudo aquilo que Desejamos duelo, e que neste instante de forma interessada finge combater Pedro Sanchez. Uma imagem que provoca um robusto rejeição fora do jogo, entretanto que apela para a emoção da militância, uma estampa muito poderosa na chave interna.
Os militantes históricos do PSOE, que são os que votam, estão orgulhosos de teu legado. Os que não, imediatamente o abandonaram. Não há que desconsiderar o poder desta foto, tão denostada de modo generalizada, pra conseguir o poder em Ferraz. O postsocialismo de Susana Díaz é aceitar os regulamentos do jogo capitalista de forma entusiasta. Uma coisa que implica suculentas prestações por cota do sistema e que estão expostas de modo gráfica, nesta fotografia com todos os históricos ao seu lado.