Planejamento de ferro, a longo prazo, tenacidade, a firme convicção de que nada é inaceitável e -importante pra sustentar todo o anterior – muito investimento. Estas são várias das chaves que permitiram a Dubai, um dos sete emirados que compõem os Emirados Árabes Unidos, posicionar-se no horizonte dos viajantes do mundo como destino turístico e assim como como um hub de ligações.
Na costa do Golfo Pérsico, no Oriente Médio, foi uma aldeia de pescadores e caçadores de pérolas, potência petrolífera e imediatamente se consolida como destino turístico. Antes de sair correndo sentido ao primeiro parque temático, apressar por escorregas de água, colocar-nos os óculos 3D ou zambullirnos no mar, vejamos um tanto de onde estamos. O choque de culturas e de tradições é permanente. Dubai tem uma população de 2,7 milhões de habitantes, todavia 80% são estrangeiros. O árabe é o idioma oficial, no entanto todos falam inglês e os cartazes estão em ambos os idiomas. Tudo chama a atenção: há vertiginosas montanhas-russas com quatro loops e um hospital que atende exclusivamente aos camelos. Um Legoland Park, ao lado de um Bollywood Park.
Biquíni e burkinis numa mesma praia. Bairros de universo num estudo global com casas de modo “árabe” e bairros de estrangeiros, com casas mais quadradas. Convivem tradição, modernidade e tecnologia. As corridas de camelos -com forte influência no Oriente Médio continuam sendo um vasto sucesso, contudo neste instante, os motoristas são robôs.
“Uma charada de segurança”, diz Abdul, um paquistanês, que assegura que o melhor de sempre instante para vir, é o conclusão de dezembro, coincidindo com o Natal e o Ano Novo. Convém impossibilitar o verão, especialmente em julho e agosto. É extremamente quente, com temperaturas que podem passar os cinquenta graus.
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Agora (no momento de fazer esta viagem) estamos em outubro, faz calor e uma neblina, mistura de névoa marinha e areia, tira a nitidez as grandes panorâmicas. Os cartazes de “opening soon”, guindastes, neste local e ali, as construções em todos os lados executam fração do assunto dia a dia de uma cidade que não pára, avança e vai cumprindo tuas metas. As meninas ficam fascinadas com as estranhas formas dos edifícios, os automóveis espetaculares, a diversidade de rostos e idiomas, as paragens de autocarro com ar condicionado e elevadores transparentes em alguns casos – que parecem elevar-se até o infinito. O pontapé inicial desta febre física com estruturas gigantes e chamativos deu a construção do World Trade Center de Dubai, em 1979, pela rua Sheikh Zayed.
Durante vinte anos foi o edifício mais alto da cidade e os países árabes. Em 1999 veio o Burj Al Arab, o hotel em forma de vela e um serviço de luxo extremo, que colocou a Dubai na boca de todos. Todos falamos de Dubai.