Filipe VI deu ontem, a enciclopédia livre a legislatura mais passageiro da Democracia. Em um comunicado com o que punha término à terceira ronda de consultas, a Casa do Rei, constatou que “não há um candidato que revelar com os apoios necessários pra formar Governo”.
A incapacidade para o acordo chegou a ser anunciado, ontem, de um modo muito expressivo no seio da esquerda. As linhas de portas apresentou uma proposta arapuca para acusar depois ao PSOE, ao lado Podemos, de continuar sozinho, de frente para a esquerda. As duas únicas “recomendações” do Monarca aos grupos, segundo confirmou o secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, foram a sua ligação a uma campanha austera e afirmativo.
Quer dizer, que se evite a população local a carga do confronto e das reclamações sobre o que tem passado desde o dia 20 de dezembro. O primeiro pedido pareceu ser atendida pela maioria dos convidados pra Zarzuela.
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mas Não a segunda. Pedro Sánchez fração com alguma vantagem, segundo pesquisas. Mas a possível aliança entre nós Podemos e da Esquerda Unida, poderia conter a prevista redução do jogo de Pablo Iglesias, que desejas se tornar a primeira força de esquerda. Podemos tentar ultrapassar o PSOE e fazer o possível no verão o que não foi possível comprar neste momento: um Executivo de esquerda liderado por Igrejas com o suporte dos independentistas catalães.
Antes de que o porta-voz Na Comú Podem, Xavier Domènech, e Albert Rivera enfriaran as expectativas, o partido socialista veio a alimentar. Os socialistas aproveitavam bem a luva lançada por as linhas de portas para dramatizar que por eles “não vai permanecer” e que estavam a tentar alcançar um acordo de investidura para impedir eleições até o encerramento. Como na fábula do escorpião e a rã, o PSOE aceitava transpor a seus próximos inimigos do outro lado do rio, com um “preço” expressamente dirigida a Podemos, em que vinha a peça-lhe para não se machucar.
A própria Mônica Oltra, vice-presidente da Generalitat Valenciana e líder de as linhas de portas, entrou em cena pra afear a Sánchez tua obrigação de Governo em minoria apenas do PSOE. “Mas o que vai, com 90 deputados? Nesta declarada luta de relatos, Sánchez tentou não acusar a recepção. Agradeceu as linhas de portas de tua proposta e culpou a Igrejas e a Rajoy de “bloquear” qualquer acordo e abocar a Espanha eleições.