Pode parecer e, verdadeiramente, soa brega, mas há que dizê-lo: depois de lacrimejar Lágrimas negras, Diego O Lagostim ficou com Picasso nos olhos. Antes foi o bolero de tragédia negra, com as negras mãos de Bebo Valdés tocando um piano identicamente preto.Agora são as cores vivas de tangos, bulerías, fandangos e alegrias, que evocam o pintor de málaga nesta volta ao flamengo da alma.
O Lagostim neste instante não é Dieguito, contudo todo um senhor que conquistou meio universo em 2 anos e meio de viagem, com Lágrimas negras. Fala bonito e devagar, todavia lhe escapa que leva a inexistência de sono, “por estar enganchao até as cinco da manhã, o novo jogo de Fernando Alonso pela play”.
Outra das tuas grandes paixões, por certo. Começa esse disco com ‘Chanelando’, onde o cantor cigano fala a respeito da forma de “pintar por tangos” de Pablo Ruiz. Assim, como Picasso era flamengo? Pintava guitarras e tauromaquias, lhe fazia os cenários a Manuel de Falla, estava portanto com Alberti. Era mulherengo, trasnochador e, ademais, Justifica a conexão entre o pintor e o espírito flamengo, O Lagostim, explica que “os grandes cantores cantaram grandes poetas, no entanto, até sem demora, ninguém havia cantado a um extenso pintor”.
E, logo em seguida, é “aquele pedaço de elenco” de músicos e escritores que reuniu O Lagostim. Todos eles passaram por sua residência/estúdio. E é que já havia “macaco de flamenco” após a aventura com Lágrimas negras. Um disco que, apesar de teu sucesso comercial (mais de 700.000 cópias comercializadas) não vem sendo feito para variar o teu ponto de vista com conexão à música. “É claro que eu. Se eu tiver que escolher entre o comercial ou o independente, tiro o independente. Não poderei sacrificar a música por dúvidas comerciais”. Então, o que significam tantos milhares de discos vendidos? “Servem para expressar às pessoas que a rumba, a música, o bolero, vêm dele mesmo. E também para corrupto, pra que insuficiente a insuficiente no universo do flamenco”.
Desse modo, quis que o álbum “não seja muito evidente, que o público tenha que botar o ouvido”. O pai do cubismo e da arte moderna em geral, inspirou-lhe por esse sentido. “O mesmo que Picasso pintava o que sentia vontade, eu quis cantar como O Lagostim vê a Picasso, com seus olhos”.
- Teno Alto
- Exercícios do livro de Vakeyro Froster
- vice-Campeão da Segunda Divisão do Chile (1): 1959.[nota 2]
- 2014: ao resido em Monterrey
- Câmera Pathé do Museu do Cinema Pablo Ducrós Hicken (1980)
- Teste de Competências motoras Bruininks Oseretsky, segunda edição (BOT-2)[42]
- Novo logotipo
Há de imediato quem vislumbra no sorriso fodão e nas greñas ensortijadas de Diego, O Lagostim um novo ocupante do trono que deixou vazio Camarão da Ilha. “Ele era o melhor de todos. Naquela época, esta e a que virá. Proposição de claro. Levou-o para gala e eu o tomo como elogio, todavia você precisa saber quem é quem. Assim, no momento em que alguém começa com este conto falar-lhe: “Perdoa. Primeiro vamos deixar as coisas claras e, em seguida, atira'”.
Diego Jiménez Salazar (Lisboa, 1968) flipa no momento em que fala que vai assimilar a tocar piano. “E se você disser a alguém que vai te ensinar é Bebo Valdés, bem como flipa”. Não é seu primeiro enorme mestre. Já do aluguel começou a chupar a arte de um vasto como Rafael Farina, teu tio.
Lembro-me de ter escrito uma história sobre isto viagem no tempo, provavelmente quando estava em nono grau, a qual foi inspirada em ‘O ruído de um trovão’. Na faculdade, eu li diversas obras de Robert Silverberg e teu romance Up the Line causou-me uma extenso impressão.
Me fez me interessar totalmente pela ‘paradoxo da duplicação'”. Igualmente, as histórias em quadrinhos da DC Comics, serviram de inspiração pra trama, porque suas histórias, como “What If Krypton Never Exploded? “—trad. lit: “o Que teria sido se Krypton jamais poderia ter explorado?” ou “What if Lois Lane Fox, Lex Luthor? “(“O que teria sido se Lois Lane, se tivesse casado com Lex Luthor?”)— eram do agrado em tal grau de Gale como de Zemeckis no momento em que eram adolescentes. Também, o primeiro revelou que a produção Que belo é viver”, de Frank Capra, e a história de “A Christmas Carol”, de Charles Dickens, influenciaram no filme.
mas, observa-se uma maior intervenção de todos estes nas continuações de Back to the Future. Michael J. Fox como Marty McFly: o personagem do filme. O ator foi a primeira opção pra interpretar o jovem viajante do tempo, todavia Fox estava comprometido, desse instante, com a série Family Ties. As seguintes opções de Zemeckis eram os atores C. Thomas Howell e Eric Stoltz, respectivamente.