suásticas a respeito do retrato de Simone Veil, sobrevivente de Auschwtiz e tal do Parlamento Europeu, em caixas de correio em um bairro de Paris. Suásticas a respeito de as lápides do cemitério judeu de Quatzenheim, uma pequena cidade da Alsácia. Mireille Knoll, uma idosa de oitenta e cinco anos, falecida em algumas facadas por sua ” pertença a uma religião, o judaísmo, em teu apartamento na capital francesa.
Insultos anti-semitas, negacionismo e saudações nazistas de alguns membros dos coletes amarelos, que percorrem as ruas, a começar por novembro. Em França, as agressões antissemitas aumentaram 75%, em 2018, passando de 311 de 2017 às 541 do ano anterior, informou há 3 meses, o ministro do Interior, Christophe Castaner. Embora a comunidade judaica parece bem acolhida pela população francesa, alguns mitos de origem anti-semita persistem.
89% dos cidadãos franceses “estão de acordo” em que os “franceses judeus” são tão franceses “como os outros”, de acordo com uma procura da Ipsos. Ao mesmo tempo, 36% acredita que “os judeus têm uma conexão especial com o dinheiro”, dando crédito a esse mito do judeu um homem rico. Os problemas com a memória histórica agravam esse panorama. Uma sondagem da organização CSA ilustrou em 2012 que a maioria dos jovens franceses não sabem o que foi a invasão do Velódromo de Inverno, desalegre capítulo de colaboracionismo ao longo da Ocupação nazista.
O ex-presidente Jacques Chirac foi o primeiro a diferenciar a responsabilidade da França deste evento, que resultou na deportação de milhares de judeus pra campos de extermínio. O fez em 1995, meio século depois que se produzisse.
Chirac também foi o primeiro presidente que não era um adulto durante a Segunda Guerra Mundial. O anti-semitismo, podes-se concluir, é um fenômeno que é dá história francesa desde o século XIX. As agressões antissemitas aumentaram 75%, em França de 2017 a 2018. o
Por que houve este aumento? É o anti-semitismo introduzido na nação francesa? Tem havido um acrescento das agressões racistas em geral, e em característico as de melhor filme, na França. Há que relativizar os dados: diz-se que, em 2018 aumentaram 75% em ligação a 2017, porém 2017 foi um ano manso. Por outro lado, não se poderá contestar que antes do ano dois mil contavam-se cerca de cem agressões anuais contra os judeus. A partir de desta maneira, há entre 250 e 1.000 cada ano.
Há numerosas razões para esse acréscimo impressionante. A primeira, que o efeito sedativo do Holocausto acabou. A tragédia da Segunda Guerra Mundial foi grande. Quando encerrou, proclamar que ele era anti-semita não foi possível. Era muito irritante. Georges Bernanos dizia algo muito cínico: “Hitler foi desonrado o anti-semitismo”. É manifestar, que em França, antes de 1939, a direita era anti-semita, mas jamais tivesse matado ou agredido a ninguém; a Shoah tinha “dishonored” ao anti-semitismo, pois.
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Por outro lado, os últimos sobreviventes do Holocausto estão morrendo. Se você dizer para os jovens de na atualidade de briga, é como se lhes hablaras dos romanos ou de Napoleão. Além disso, os movimentos apesar da tentativa estão levantou a cabeça. A ultra-direita é anti-semita, pelo motivo de o tem em seus genes. O anti-semitismo faz fração de teu patrimônio ideológico. Na França, a Frente Nacional é uma das fontes do anti-semitismo.
A segunda é o movimento islamista. A maioria dos muçulmanos são pessoas pacíficas que querem viver em paz com seus vizinhos e realizar tua religião, porém uma parcela faz uma leitura fundamentalista do Alcorão, seleccionando os versos mais contrários à independência e a tolerância.
Isso, juntamente com o antisionismo fanático, que não só odeia a política de Netanyahu, porém de qualquer governo israelense, está na origem de agressões muito preocupantes. Nenhum judeu tinha morrido pela França pelo episódio de sê-lo depois da Segunda Guerra Mundial.