O que sim está claro é que não escolhemos de quem estamos apaixonados. Por que o nariz nos apaixonados? Isso vamos tentar responder hoje em CORUJA, dessa maneira, ao menos, aliviamos a respiração mais de um. Porque algo está claro, o carinho é cura. Todos. Não vos creíais os amores eternos e dramáticos de filmes. Se você quer esquecer uma pessoa, pois você poderá começar, dessa maneira que deixa de incluir um logotipo da sua melodramático.

Diferentes teorias psicológicas acabaram comentando que o romance está relacionado com a nossa infância. Satisfaz os nossos instintos mais primários, relacionados com o nosso passado, de modo consciente ou inconsciente. Um exemplo simples para compreendê-lo seria, se os seus pais de baixo não se masajeaban quando lhe doía alguma coisa, e localizar uma pessoa que o faz, você vai preencher este vazio e você vai se notar atraído por essa pessoa. A ciência tem um significado menos romântico do romance, o relaciona com os níveis de serotonina caem enquanto que a dopamina cheia nosso cérebro.

Em vista disso, muitas vezes, tornam-se obcecados um tanto com as pessoas que gostamos, visto que nós ficamos “viciados” como nos realizam notar. Por outro lado, o ramo da bioquímica também acredita que se trata só disso, como dissemos, a segregação de dopamina. Assegura que tudo está relativo com o cérebro e com as necessidades fisiológicas. Isso lembra a de muitos outros estudos afirmam que de fato é pura sobrevivência, procuramos uma pessoa com quem procriar pra que sobreviva a espécie.

Em resumo, só nós começamos a adorar como meio para ter sexo, e deste jeito poder ter filhos. Alguns relatórios psiquiátricos bem como falam do carinho como pura química, por feniletilamina, que é a substância que produz dopamina e nos faz estar mais felizes quando estamos apaixonados. A ciência fala bem como a respeito da fase inicial de atração, antes de ir para o que chamaríamos um estudo que está voltado principalmente pelo desejo. E a vontade é responsabilidade da testosterona e o estrogênio, como diversos talvez sabeis, no momento em que uma mulher se sente atraída por um homem se intensifica a testosterona, e pra eles o contrário.

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Quando se chega a um grau “normal” começam os monoaminas pra que comece o carinho. O que há no nosso cérebro apaixonado? Na Universidade College de Londres analisaram diferentes cérebros de namorados e descobriram que as áreas que são responsáveis pelos julgamentos e classificações sociais se inactivan.

Assim que diversas vezes no momento em que estamos apaixonados só vemos o bem de nosso parceiro, ainda que várias vezes os nossos amigos nos dizem “não te convém”… Nós pensamos que eles são os que estão julgando mal. Por outro lado, o olfato assim como cobrar muita credibilidade no romance, visto que somos acostumados enamorarnos dos que têm um sistema imunológico diferente do nosso.

Todavia, em geral, que nos atraem as pessoas que têm o mesmo corrimento sanguíneo. Já sabem, a próxima vez que você vai a uma discoteca perguntar: “você “. Isso sim, os homens e as mulheres, e nós começamos a amar de outra forma. No caso deles, utilizam mais os olhos, digamos que o carinho entra na visibilidade, em compensação, as mulheres lhes atraem mais as pessoas pelo cheiro. Não podemos esquecer da mítica hipótese triangular do afeto, que estudou o psicólogo Robert Sternberg, que assegurou que o afeto é uma conexão interpessoal com três componentes diferentes, a intimidade, a paixão e o pacto. Para que uma conexão funcione estes três elementos devem funcionar, ou no mínimo, amenizar as condições para que ela dure mais tempo.

Não só a ciência e a psicologia têm estudado o amor, aplicaram suas teorias e publicado relatórios. Todos nós fizemos alguma vez a nossa própria avaliação a respeito do romance. Mesmo nos propusemos, em redor de você para julgar sobre o que é o afeto (mais nas relações externas do que as nossas próprias). Assim sendo, assim como há que buscar explicações do que é o amor e a paixão segundo diferentes estilos de nossa vida. Nada, ou pior do que nada; é a lembrança de um esquecimento.

menos mal quando não dói a sombra daquelas espinhos; daqueles espinhos, agora sabeis. As páginas seguintes são a lembrança de um esquecimento”. Talvez vos convencer de mais literatura que a ciência, ou quem sabe a psicologia. O que está claro é que há uma série de teorias sobre o amor, no entanto sempre acabamos enamorándonos….