Segundo informou, então, o ‘Financial Times’, Ebury é uma das apostas do ano, de por volta de investidores que começam a estar preocupados com a bolha distorcida de Silicon Valley. “Nós não temos vocação de unicórnio”, confirma Toby Young, em referência a estas organizações que tornaram-se sinônimo de opiniões de abundantes milhões de dólares em insuficiente tempo.
Eles são de passo firme e crescimento sustentado. Em 2011, eram 3 funcionários no Parque Tecnológico de Andaluzia. Agora, após um dos piores anos da instabilidade, querem acrescentar a modelo até 80, quase todos universitários, em um escritório com um pátio, futebol de mesa, cozinha, bicicletas e sofás-se no centro de Málaga.
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Estão observando apartamentos perto. Na área perfumada por os churros de Aranda. Na parede, 3 relógios com a hora de Nova York, Lisboa e Londres, onde 2 engenheiros espanhóis, Salvador Garcia e João Lobato, fundaram a corporação em 2009, um ano depois do choque financeiro global.
Agora imediatamente são 300 trabalhadores em todas as sedes. Além de Londres, Madrid e Málaga, têm em Varsóvia e em Amsterdam: “nos Países Baixos, temos vários clientes”, explica Young. Se pergunta por que a escolha da sede do desenvolvimento tecnológico e de operações de Ebury. “Um dos fundadores conhecia a área bem e o aeroporto de Málaga está super bem comunicado com Londres”, explica Venancio Galego. Ele foi um dos primeiros funcionários da sede de Málaga.
Agora é o responsável máximo pela tecnológico. Toby Young o conheceu em 2011. Eram poucos, mas, segundo o inglês “havia essa energia positiva de pretender converter a corporação em alguma coisa muito mais sério do tamanho”. Cinco anos depois, o têm conseguido. Young continua observando a energia de ambicionar desenvolver-se no momento em que vem pro Málaga, em Londres.
Trabalham com o colégio de Málaga, que tem um convênio, e quer estendê-lo a Sevilha e Córdoba. Nem sempre é descomplicado encontrar os perfis que precisam, vários deles especializados em observação de detalhes. Um dos suportes do micro computador é Álvaro Luque. Cabelo enorme e botão, calças caídas, ele ri de si mesmo, no momento em que se conhece icônico nesse estilo programador nerd.
Venancio Galego é que se tem adaptado aos horários ingleses e come em meia hora, no escritório e muito em breve. Álvaro não. “Eu preciso descer uma hora e desligar”, explica o jovem. No centro deste desconectar é mais fácil do que no PTA.