Já há data pra realização da sessão de investidura: será no dia vinte e três de julho. Um dia antes, no dia 22, será realizado o debate de investidura. Pedro Sánchez, presidente em funções, ainda não conta com os apoios necessários pra que a votação vai prosseguir, por causa de não foi fechado nenhum tipo de acordo com o que a priori poderia ser o seu principal aliado, Pablo Iglesias. Esta investidura falha poderá ser o primeiro passo pra repetição de eleições.
Estas eleições se celebrar o 10 de novembro. A competência negociadora e dialogante brilha por sua falta. O PSOE de Sanchez se apresentará à sessão de investidura sem os acordos necessários pra formar um governo. Na Ocasião foram escolhidos dez de novembro, pra possível repetição de eleições: 2 meses e quarenta e sete dias depois da possível investidura falha de Sánchez. O presidente em exercício teria que se apoiar no Unidas Podemos, pelo motivo de juntos representam 165 lugares, e em algumas minorias. Com o PNV, Compromis e o jogo cantábrica de Revilla, se aproximam dos 173 deputados, suficientes pra ganhar a posse em segunda votação, se DRC é abstuviese.
O PSOE se recusa a regressar a um enorme acordo com Paulo Igrejas por motivos similares aos que impossibilitaram uma colaición no passado do PSOE com a Esquerda Unida, hoje absorvida pela formação morada. A relação de longo prazo entre as duas formações é complicado, dadas as divergências e discrepâncias que ameaçam a convivência de 2 agrupamentos de esquerda.
- 131 Z: Educação
- Café Da maçã de Newton
- 2 Nível superior
- Daniel Ricciardo – seis pontos
A animosidade entre a Terceira Internacional e a social-democracia vem de longe. A postura que mais separa o PSOE de Unidas Podemos é a relativa ao conflito catalão. Os jogadores a toda a hora foram adeptos à celebração de um referendo de autodeterminação, embora fosse para tomar partido por a continuidade da Catalunha, pela espanha. Além do mais, a volta de verão nos espera da sentença do procés.
O futuro governo deverá gerir o bug, e haverá de fazê-lo, tendo em conta a divisão de poderes e a cinveniencia de abrir um modo de negociação com o soberanismo que seja respeitoso com o quadro constitucional. A pedido de indultos ou as propostas rupturistas não têm recinto para um governo, consciente da indispensabilidade de consensos transversais. Devemos relembrar que, Unidas Podemos apoiou o jeito de inconstitucionalidade dos comuns contra certos aspectos da aplicação do art. 155 por Rajoy, que contava com o apoio do PSOE.
A dificuldade de tecer acordos transpõe fronteiras. A negociação com Bruxelas exige muita delicadeza, e, desde logo, o efeito dos requisitos e dos compromissos assumidos; a leveza Podemos por esse aspecto vem sendo memorável. Também, a criação morada, se tem oposto em imensas ocasiões imensas decisões tomadas pré esse governo (e os anteriores) com conexão às políticas da NATO. É evidente que uma coalizão exigiria um pacto de lealdade total de Unidas Podemos pro Executivo, dessas matérias, e em todas as outras que possam julgar. A confiança poderá ser alcançado se há verdadeira desejo, desta maneira que, a despeito de penoso, essa coalizão poderá sempre continuar a ser uma possibilidade.